Há quem não saiba quando deve parar. E o que há a fazer? Ensiná-los?

A prova de que este mundo de Deus é um lugar maravilhoso e diverso, é permanente aos nossos olhos.
Ao encontrar num certo blog uma certa campanha de solidariedade, não pude deixar de me recordar disso.

Repescando o episódio (JÁ?!...) semi-morto da encenação casória de duas Senhoras Donas Lésbicas em Lisboa, que deu, como TODA a gente antecipava, em nada, tenta-se uma reanimação à beira-mar dessa "grande questão nacional" naufragada.

Ao que parece, está em curso uma campanha de apoio monetário ("CONTA DE SOLIDARIEDADE E CORAGEM") às Senhoras em causa - que acumulam as qualidades de pugnantes na Justiça e de desempregadas - no balcão do Marquês de Pombal da CGD.

Não nos parece mal.
Ajudar, é quem precisa.
Só me pesa a discriminação de que, neste caso, também sou vítima.

É que eu tenho em tribunal vai para seis anos um problema com o meu primo Alfredo, por causa de um terreno que o meu tio Casimiro nos deixou perto de Coina, que nunca mais anda para a frente.
E precisava muito de uma ajuda dessas. Eu não tenho representação jurídica à borla e já estou em vias de empenhar a minha colecção de porta-chaves tal é o aperto.

Não sei a quem é que me hei-de dirigir, mas como sei que há muita gente que passa por este blog deixo aqui o apelo.
Apoiem.
Ajudem com qualquer coisinha.

Só não me abram nenhuma conta no Totta.
É que me fica um bocado fora de mão e tenho andado com uma dor que me apanha esta parte toda.