quarta-feira, fevereiro 15, 2006

 

A Insanidade Através dos Tempos


Eu, que até sou um BOM CATÓLICO, de cada vez que vejo fotografias como aquela do Mussolini com a mulher pendurados mortos de cabeça para baixo numa rua italiana, sinto náuseas solidárias com todas as vítimas históricas do excesso - quem, quando, onde e como quer que o sejam.

E o mesmo acontece sempre que leio relatos de perseguições, atropelos, limitações, quaisquer desrespeitos por aquilo que um ocidental moderno considera hoje, unanimemente, os básicos direitos e garantias do Outro.

Mas não sou nenhum herdeiro singular da casta Virtude Grega, da fraterna Revolução Francesa, do utópico Humanismo Socialista Global, em terra de bárbaros murcões.
Sou só eu, no mundo.

É pobre o raciocínio que se preconcebe para que leve à conclusão que se lhe exige. ("Era uma vez um D. Quixote-Trolha que fazia moinhos para depois investir contra eles...")
É realmente triste, hoje, alinhar em jihads e em cruzadas contra infiéis (seja do que forem...).
Porquê perder sem retorno energias fundamentais para me equilibrar com os meus semelhantes?

Criticar excessos e condescender os seus?
Zurzir actos como forma de zurzir intenções e pessoas?
Rotular, sem acreditar que pelo esforço todos podem alcançar o CÉU?

Não enveredeis por aí!...

- Ai parece BEATO? Não faz mal.
EU não tenho complexos desses. -

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