segunda-feira, março 06, 2006
O Choque Farmacológico
Com tanta pompa quanto a possível, lá foi o Sr. Primeiro-Ministro, Engº José Sócrates, assinalar o primeiro aninho da venda de medicamentos fora das farmácias.
Do evento deram notícia os media, ainda que (parece) falhando o local visitado!
Parece que está a ser uma maravilha.
As farmácias não estão tão zangadas como parecia, não está a haver tanta barraca com a compra de medicamentos "à la hipermercado" como poderia, alguns preços desceram como se previa... uma maravilha!
Já para não falar no aspecto ludico-cultural que tem esta descentralização farmacológica.
Quem vá ao site do INFARMED consultar a cornucópia de medicamentos à disposição do esclarecido consumidor português no hiper, fica esclarecido.
É ver as famílias inteiras a romar para as parafarmácias do País, a perpetuar a tradição de gerações ao comprar caixinhas de: Hirudoid, Melhoral, Betadine, Vicks Vaporub, Rennie, Euphon, Ilvico N, Calicida Indiano, Tantum Verde, Vomidrine, e tantas outras memórias tomadas em dose diária...
Ou a tomar conhecimento com novas usanças e novas culturas.
O mundo está repleto de Vibrocil, Benetussin, Pepsamar, Miodec, Forlax, Enjomi, Xarope de Maçãs Reinetas, Pantadolor, etc., prontos a explorar.
Não esquecendo a dimensão de divertimento familiar bem popularucho que estas visitas encerram.
Tais álbuns do Quim Barreiros, os novos espaços farmacêuticos são oásis de reinação no monótono deserto do dia-a-dia!
Quem experimenta Rectopulmo, Mucorespiral, Laxodal, Deflatine, Perdolan Mono, Verolax, Replens (creme vaginal!), Algina, Cligellax, Levonelle, Handscrub (e como é importante a Língua Inglesa!), Enema Fleet (importantíssima...), Gastrobário Coloidal, Totaforte, Picolax, Gretalvite, Rosalgin, Stimulex, Tussilene, ...enfim, não esquece.
Claro que há sempre os que acusam o poder governativo de andar a brincar às casinhas sem resolver os problemas farmacêuticos de crianças, idosos, doentes crónicos, agudos e quejandos, que cada vez vêem mais Braga por um canudo.
Mas esses que tomem um Guronsan ou umas Bisodol, que também se lá vendem.
Do evento deram notícia os media, ainda que (parece) falhando o local visitado!
Parece que está a ser uma maravilha.
As farmácias não estão tão zangadas como parecia, não está a haver tanta barraca com a compra de medicamentos "à la hipermercado" como poderia, alguns preços desceram como se previa... uma maravilha!
Já para não falar no aspecto ludico-cultural que tem esta descentralização farmacológica.
Quem vá ao site do INFARMED consultar a cornucópia de medicamentos à disposição do esclarecido consumidor português no hiper, fica esclarecido.
É ver as famílias inteiras a romar para as parafarmácias do País, a perpetuar a tradição de gerações ao comprar caixinhas de: Hirudoid, Melhoral, Betadine, Vicks Vaporub, Rennie, Euphon, Ilvico N, Calicida Indiano, Tantum Verde, Vomidrine, e tantas outras memórias tomadas em dose diária...
Ou a tomar conhecimento com novas usanças e novas culturas.
O mundo está repleto de Vibrocil, Benetussin, Pepsamar, Miodec, Forlax, Enjomi, Xarope de Maçãs Reinetas, Pantadolor, etc., prontos a explorar.
Não esquecendo a dimensão de divertimento familiar bem popularucho que estas visitas encerram.
Tais álbuns do Quim Barreiros, os novos espaços farmacêuticos são oásis de reinação no monótono deserto do dia-a-dia!
Quem experimenta Rectopulmo, Mucorespiral, Laxodal, Deflatine, Perdolan Mono, Verolax, Replens (creme vaginal!), Algina, Cligellax, Levonelle, Handscrub (e como é importante a Língua Inglesa!), Enema Fleet (importantíssima...), Gastrobário Coloidal, Totaforte, Picolax, Gretalvite, Rosalgin, Stimulex, Tussilene, ...enfim, não esquece.
Claro que há sempre os que acusam o poder governativo de andar a brincar às casinhas sem resolver os problemas farmacêuticos de crianças, idosos, doentes crónicos, agudos e quejandos, que cada vez vêem mais Braga por um canudo.
Mas esses que tomem um Guronsan ou umas Bisodol, que também se lá vendem.