sexta-feira, abril 14, 2006
Vítimas de Violência
1 - Vítimas de violênica são todos os necessitados do apoio terminal do Estado Português e que por isso se colocam nas suas competentes mãos para lhes ser supostamente aliviado o sofrimento.
2 - Vítimas de violência em dobro são aqueles que sendo primeiro vítimas de uma violência elementar o são de novo quando despojados de dignidade por uma putativa correcção legal e justa da violência do mundo, que não serve ninguém com a sua incúria.
3 - Vítimas de violência inconscientes são todos os que se deixam levar pelo alarve e obsceno politicamente correcto, simulando escândalos orquestrados como forma de aniquilar a dúvida, aliviar a consciência e dormir melhor uma automática e asséptica noite de paz. Confundindo e deixando confundir naquilo é questionável, aquilo que é execrável e aquilo que é são.
4 - Vítimas de violência somos todos nós. Nas mãos de DEFICIENTES MENTAIS POR VOCAÇÃO, como o Sr. Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, que questionado sobre o polémico Acórdão, respondeu cobardemente sobre "orientações que existem no seu Ministério" para o tratamento de situações como as que suscitaram o processo legal, e que "não competia ao Governo concordar ou não concordar com as decisões dos tribunais". (Ainda há alguém que consiga fazer chacota em terreiro sobre a cabeça na areia da Diocese do Porto e Cª. sem mexer primeiro e em particular neste esterco laico, republicano e público?)
Como resto, a citação alimária do Sr. Ministro, que, pelos vistos, é adepto - para além de praticante - da violência psicológica.
«A única coisa que quero dizer sobre esse assunto é que as orientações, do ponto de vista do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social [...] é que todos os instrumentos de disciplina que sejam necessários devem ser implementados, mas que isso não deve, em nenhum caso, incluir violência física.»
2 - Vítimas de violência em dobro são aqueles que sendo primeiro vítimas de uma violência elementar o são de novo quando despojados de dignidade por uma putativa correcção legal e justa da violência do mundo, que não serve ninguém com a sua incúria.
3 - Vítimas de violência inconscientes são todos os que se deixam levar pelo alarve e obsceno politicamente correcto, simulando escândalos orquestrados como forma de aniquilar a dúvida, aliviar a consciência e dormir melhor uma automática e asséptica noite de paz. Confundindo e deixando confundir naquilo é questionável, aquilo que é execrável e aquilo que é são.
4 - Vítimas de violência somos todos nós. Nas mãos de DEFICIENTES MENTAIS POR VOCAÇÃO, como o Sr. Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, que questionado sobre o polémico Acórdão, respondeu cobardemente sobre "orientações que existem no seu Ministério" para o tratamento de situações como as que suscitaram o processo legal, e que "não competia ao Governo concordar ou não concordar com as decisões dos tribunais". (Ainda há alguém que consiga fazer chacota em terreiro sobre a cabeça na areia da Diocese do Porto e Cª. sem mexer primeiro e em particular neste esterco laico, republicano e público?)
Como resto, a citação alimária do Sr. Ministro, que, pelos vistos, é adepto - para além de praticante - da violência psicológica.
«A única coisa que quero dizer sobre esse assunto é que as orientações, do ponto de vista do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social [...] é que todos os instrumentos de disciplina que sejam necessários devem ser implementados, mas que isso não deve, em nenhum caso, incluir violência física.»